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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Feliz Natal

Para todos os que andaram ao meu lado
Ou mais a frente ou recuados.
Para todos que carregaram comigo
E aqueles que incentivaram
Para todos que amaram
E mesmo aos que odiaram (momentaneamente espero)
A todos aqueles que acreditaram
E aos que ainda acreditam

Desejo um natal com muitos risos e gargalhadas
Um natal com lágrimas de felicidade
Um ano novo com muito fogo, fogo e fogo
E vivas e vivas e vivas
Muita comida
Mas bebam moderadamente.
Pois é momento de jubilo e alegria
Que não precisamos transformar

Ai está o solstício
Para nos mostrar que as coisas mudam
Mas obedecem um ciclo
E tudo volta.

Tudo de bom a todos.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

links

Andei recebendo e lendo alguns links interessantes....


ESTE AQUI - quem me mandou foi Dr. Nivaldo Schaffer - é um blog do Stephen Kanitz - um consultor de empresas / conferencista - interessante.

Este aqui é um outro blog que não estou atualizando mais - dureza ter 1 blog - quanto mais 2, mas tem idéias interessantes também (é meu mesmo @Sybilla então acho que não preciso citar, :-)

Esta é ótima - sobre educação, da prof. Talita Marine - uma sobrinha não sanguínea. Textos longos, mas vários com conteúdo para quem gosta de filosofar.


Por fim o Momentum Saga que pertence a @Sybilla que se não me engano é geóloga ou de área correlata mas uma fã de ficção científica.  Pena que não joga WOW, mas sugiro que a sigam no twitter também.

[ ]s 

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Mensagem de ódio

Eu tinha um blog no wordpress que abandonei ha tempos.

Olha o coment que achei la

"Olha só... em primeiro lugar voces enfrentam 7 anos de estudos árduos pensando em ficarem ricos, e não por amor ao próximo, tá?
em segundo lugar, ou voces se vingam do pobre do paciente sendo tremendamente arrogantes, que nao deixam nem a gente falar, interrompendo a todo momento, ou são incompetentes, matando um monte de gente diagnosticando errado. A minha irmã foi uma que foi vitima de erro medico, e quem se ferrou foi ela, que tá onde agora? MORTA!!!
voces nao sao santos!! bando de carniceiros"

Mas da para rastrear quem escreveu..


IP: 201.29.126.251, 20129126251.user.veloxzone.com.br
Email: nanajmjmj@gmail.com
URL:
Whois: http://whois.arin.net/rest/ip/201.29.126.251

domingo, 11 de dezembro de 2011

Artigo da Isto É sobre a PRAGA das consultas de 15 minutos.

Leiam aqui a reportagem da ISTO É .... 

mas para quem tem preguiça...fiz CTRL C-
Apesar de ter lido manifestações revoltosas, acho que o artigo em bem a calhar EXCETO é claro a maldita visão dos advogados que ainda acham que medicina é um processo contratual comercial , uma mera prestação de serviços - atividade fim e não meio.
Mas já discursei sobre isso aqui no blog - basta procurar nos tags "medicina" ou "small talk"

Grifei as partes mais cabulosas.

Tirem suas próprias conclusões.

A praga das consultas a jato

Atendimentos médicos que não duram mais do que 15 minutos tornam-se frequentes, o que provoca o erro no diagnóstico e na prescrição de remédios. O que você pode fazer se tiver sido vítima dessa prática

Monique Oliveira e Luciani Gomes
A cena é cotidiana nos consultórios médicos: entre o bom-dia e o até logo dados pelo profissional, passam-se apenas 20, 15 e, às vezes, inacreditáveis três minutos. Quando muito, dá tempo apenas para falar dos sintomas mais aparentes, pegar na mão uma lista de exames a ser feitos ou de remédios a ser tomados. Para que servem e quando mesmo devem ser tomados? Difícil lembrar, já que as explicações foram tão rápidas que nem deu para memorizá-las como se deveria. Também é evidente que o médico não teve tempo para avaliar com a precisão necessária o que foi prescrito. Trata-se de uma realidade cada vez mais frequente, tanto no Brasil quanto em outros lugares do mundo. Inclusive em consultórios particulares, essas consultas, que mais se parecem com um drive-thru de lanchonete, são registradas. E isso contribui para as estatísticas judiciais que mostram aumento nos casos de erros médicos.

A banalização das consultas a jato é tão grande que levou a uma distorção. Hoje, ser atendido em 15 minutos é considerado um privilégio. Um estudo da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo, campus de Ribeirão Preto, em São Paulo, deixou isso claro. Os pesquisadores acompanharam 480 consultas na rede pública e mediram, de cronômetro na mão, o tempo que cada doente passava no consultório. Logo em seguida, perguntaram o nível de satisfação com a consulta. Quem foi atendido entre 11,4 e 15 minutos considerou o atendimento excelente. Os que ficaram de 7,6 a 11,3 minutos acharam a consulta boa. Já os que permaneceram com o médico de 3,8 a 7,5 minutos consideraram-na regular e apenas os que ficaram de 0,1 a 3,7 minutos – ou seja, nem quatro minutos – acharam que foram mal atendidos.
Apesar dos efeitos nocivos das consultas-relâmpago, não há no Brasil uma regulamentação que determine o tempo mínimo que uma consulta deve ter. Há apenas um consenso entre os bons médicos de que é impossível fazer uma avaliação correta do paciente em menos de 25 minutos. “Não se coloca o tempo de consulta no contrato porque se supõe que o médico agirá com consciência ética”, afirma Rogério Toledo, diretor do setor de Proteção ao Paciente da Associação Médica Brasileira (AMB). Mas como fazer isso na rede pública, por exemplo, na qual cada médico tem pelo menos 16 pacientes marcados para prestar atendimento em uma jornada de quatro horas? Ou seja, dedicar a cada doente escassos 15 minutos? Esse tempo, aliás, é usado como marcador de produtividade na rede pública, de acordo com o Manual de Auditoria de Atenção Básica do Ministério da Saúde. O documento serve para analisar o atendimento nas Unidades Básicas de Saúde e, segundo uma de suas fórmulas, serviço produtivo é aquele que atende em 15 minutos. Na rede conveniada, o parâmetro é que os profissionais atendam no máximo quatro pacientes por hora – ou seja, os mesmos 15 minutos para cada um.

O problema é que nem sequer a “regra” dos 15 minutos é respeitada. “Na rede pública há médicos que atendem em dois minutos, no corredor mesmo”, relata o médico Fernando Lucchese, diretor da Santa Casa de Porto Alegre. “Já ouvi colegas dizer que eram pressionados a atender em menos de dez minutos”, completa o proctologista aposentado Albino Sorbino, que durante anos trabalhou no Hospital do Servidor Público de São Paulo. A demanda na instituição pública comprometia o atendimento em seu consultório. “Eram, no mínimo, dois casos graves por dia”, lembra. “Não tinha como fazer essa consulta em 15 minutos e eu ficava sempre três horas além do meu horário.”

Pouco a pouco, começam a surgir indicativos dos danos causados pelas consultas rápidas. Um estudo feito pela Universidade de Ghent, na Bélgica, revelou um pouco das diferenças que ocorrem quando uma consulta é rápida demais ou acontece no tempo certo. Os cientistas analisaram 2.801 gravações de consultas realizadas em 183 hospitais da União Europeia e categorizaram as relações estabelecidas durante o encontro com o médico. Nos curtos, o tempo é dividido entre perguntas e instruções. Já nos longos, observou-se mais tempo gasto no levantamento de problemas psicológicos que podem estar relacionados aos sintomas e no fornecimento de orientações gerais ao doente. Este último, é claro, é o modelo mais ideal. “A consulta não é o momento de diagnóstico preciso”, explica o gastroenterologista Rogério Toledo, da AMB. “É o momento de se inteirar dos hábitos do paciente.”

Uma boa consulta envolve também a coleta do histórico do paciente, exame clínico completo, indicação detalhada de exames complementares, se necessários, e orientações terapêuticas baseadas em pelo menos mais de uma hipótese de diagnóstico. “Tarefa difícil para 15 minutos”, diz o infectologista David Uip, diretor do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo. 

Há outros prejuízos quando esse roteiro não é cumprido. O tempo mínimo compromete a relação com o paciente e pode levar o médico a somente atenuar os sintomas sem tratar a doença. “O profissional vira um grande fazedor de receitas”, diz Lucchese, de Porto Alegre. O atendimento rápido também compromete a interligação de sintomas com situações, já que o paciente apenas responde a perguntas ou é dirigido pelo médico. “E é só deixando o paciente falar que se podem fazer conexões com uma sintomatologia que inicialmente não estaria relacionada à doença”, diz o cardiologista Múcio Oliveira, diretor de emergência do Instituto do Coração, em São Paulo. “O atendimento rápido vai comprometer o diagnóstico”, diz Rogério Toledo.

Outros riscos são sair da consulta sem entender como tomar o remédio – e tomá-lo errado – ou receber uma prescrição incorreta. No Brasil, segundo a Organização Mundial da Saúde, 50% dos remédios comercializados são prescritos, dispensados ou usados de maneira errada. E, segundo especialistas, 49% dos erros são feitos pelo médico, na hora da prescrição. “O profissional faz um diagnóstico apressado, errôneo, e receita o remédio errado”, diz Fernando Lucchese. “O erro nas prescrições é uma consequência inevitável dessa consulta que não privilegia o olho clínico.” Além disso, a pressa eleva a chance de o paciente se submeter a exames desnecessários, sujeitando-se, por exemplo, a receber doses de radiação emitidas por aparelhos de imagem, sem que fosse preciso.

A falta de coleta de dados e um histórico mal tirado podem levar inclusive à morte. No ano passado, o Tribunal de Justiça de São Paulo indenizou uma família em R$ 30 mil por causa de um atendimento ruim em um hospital privado. Uma criança de 1 mês e 7 dias de vida, com pneumonia grave, voltou para casa apenas com uma prescrição de Novalgina. “Ela morreu de pneumonia porque o médico não coletou os dados suficientes na hora da consulta”, relata o advogado Vinicius de Abreu, representante da ONG Saúde Legal, entidade de defesa de pacientes.

Uma suposta falta de médicos poderia ser usada para justificar a pressa. Mas isso não é real no Brasil. Em outubro deste ano, os conselhos regionais de medicina registravam a existência de 371.788 médicos em atividade no País, um salto de 530% desde 1970, percentual cinco vezes maior que o crescimento da população. As razões apresentadas por entidades médicas para a disseminação da praga da consulta a jato repousam em outras esferas. Elas argumentam que a baixa remuneração dos profissionais é que provoca a necessidade de atender vários pacientes em um mesmo período. Isso fica mais evidente na rede pública, na qual os baixos salários não atraem muita gente. Como resultado, o número de médicos não seria suficiente para atender à demanda. “Não é novidade que faltam médicos nos serviços de urgência em hospitais públicos”, diz Aloísio Tibiriçá, vice-presidente do Conselho Federal de Medicina.

Na rede conveniada, que hoje já atende 9% da população brasileira, menos médicos se credenciam aos planos de saúde também por causa da baixa remuneração. Há planos que pagam menos de R$ 30 por consulta. A consequência: muitos profissionais atendem mais gente do que deveriam para conseguir um rendimento satisfatório. “O médico precisa manter o consultório, mas com os valores pagos só consegue isso aumentando os pacientes por hora ou cobrando no particular”, afirma Márcia Rosa de Araújo, presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro.

Essa realidade vem merecendo reação dos próprios médicos. Recentemente, verificou-se uma onda de paralisações entre os profissionais vinculados a convênios. Em Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, os médicos Marco Leite e João Botelho decidiram fazer o contrário. Para mostrar à população como deve ser um atendimento impecável, reforçaram o time de profissionais em uma das Unidades Básicas de Saúde da cidade em um dia de atendimento. “Tivemos um reforço de oito médicos onde antes havia quatro”, diz João Botelho. E os pacientes finalmente foram atendidos corretamente.

É direito do médico pleitear salários mais altos. Mas os governos, os profissionais e as entidades que os representam devem ficar em alerta para não permitir que a baixa remuneração e a ausência de infraestrutura continuem a ser motivos para justificar a proliferação da prática das consultas expressas e suas consequências danosas aos pacientes. As entidades médicas deveriam também – inclusive para proteger os próprios profissionais – exigir das autoridades de saúde melhorias nos sistemas de saúde público e privado.

No âmbito particular, não há muita explicação para o fato de um médico receber o que quiser por uma consulta e atender seu paciente rapidamente. Uma das argumentações dos profissionais é a de que muitos trabalham em hospitais públicos ou conveniados durante o dia e acabam ficando com pouco tempo para atender à noite no consultório. Mas o paciente não tem culpa disso. 

O que também contribui para a armadilha das fast consultas é uma formação médica baseada mais na técnica do que em um atendimento mais humano. Além disso, muitos médicos são oriundos de faculdades de qualidade ruim, de onde saem às vezes sem saber sequer como realizar um exame clínico correto. Atualmente, o Ministério da Educação supervisiona 17 cursos de medicina que obtiveram conceitos 1 e 2, considerados baixos, no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Entre elas estão quatro universidades federais.

Como não há, porém, uma determinação legal sobre o tempo mínimo de uma consulta, o paciente só poderá processar o médico quando houver um dano evidente e ficarem caracterizadas negligência, imprudência ou imperícia. “Não é porque a consulta foi rápida que o serviço foi mal prestado”, diz a advogada Joana Cruz, do Instituto de Defesa do Consumidor. No entanto, a curta duração da consulta pode ser um indício de que o médico agiu com negligência. “Nesse caso, o consumidor pode usar a curta duração como contextualização”, afirma o advogado Alexei Marqui, especializado em direito do consumidor.

Para isso é necessário que o paciente produza uma prova de que o tempo di­minuto resultou em negligência. “Ele pode pedir um comprovante da duração da consulta para o médico”, orienta Marqui. Mesmo na ausência de prova, dependendo do caso, o juiz pode determinar a inversão do ônus da prova. Nessas circunstâncias, como o paciente é considerado leigo, a Justiça entende que seria mais fácil o médico produzir uma prova que o defenda do que o paciente oferecer uma prova que acuse o médico.

Mesmo sem um erro evidente, no entanto, vale registrar a queixa nas operadoras de saúde (para usuários de planos) ou no Ministério Público e secretarias de Saúde (pacientes da rede pública). O doente atendido por médico particular pode resolver na hora. A advogada especializada em saúde Rosana Chiavassa orienta só pagar a consulta depois do atendimento. “Dessa forma, se a pessoa considerar que foi mal atendida ou atendida rapidamente, é só levantar e ir embora sem pagar”, diz. Os indivíduos também têm a opção de recorrer à Justiça quando considerarem que a consulta expressa deixou consequências danosas à saúde.

A denúncia aos órgãos competentes pode ser uma boa opção para detonar um movimento em massa por consultas mais extensas. Foi a partir da pressão popular, por exemplo, que a Agência Nacional Suplementar de Saúde decidiu diminuir o tempo de espera para a marcação de consultas e exames por usuários de planos de saúde.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

FAIL!!!!!

Bom pela bagatela de R$15,00 os BR devem tá fazendo arrastão nos servers da Blizzard.

O server transfer simplesmente deu DOWN

1 hora  atrás acabou a manutenção e apesar dos servers estarem up o transfer não ficou UP nem 10 minutos.



Ja vi tudo... huahuauha
FAIL COMPLETO

UPDATE(7/12/11)
Hoje tentei várias vezes o transfer nos intervalos do trampo.

E advinhem!!!!
FAIL again!

UPDAT 20:44hs

Bem - sou obrigado a dizer que isso me assustou MUITO!!

Me lembro da raid de 40 negos, tentando matar Majordomo e tomar disconect e ficar esperando um quene de 4000 pessoas no warsong.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

WOW!!!!!!!

Para quem gosta de jogos ...
este em particular jogo (bem, dei uma parada nesses anos - sou casual player)

mas jogo desde o beta de 2004.
fiz raid com a inferno, depois com a blood faction e fiz amigos da Deadly Vipers.
Matamos vários bosses - desde Onyxia (mode lvl 60) e Ragnaros.
Passamos pelo atualmente insuportável outland (aquilo precisa de um refresh urgente - num guento mais levelar
por lá!)
E o supra sumo de Northrend (que acho muito legal ainda).
As novas áreas do Cata - que ficaram muuito bem feitas com muito mais história e interatividade
E finalmente firelands
Não consegui matar o atual Ragnaros (Firelands) a guilda meio desbarateou no meio.
Agora com Twilight no server BR?
Como será que vai ser?


Mais infos AQUI!

sábado, 3 de dezembro de 2011

Nosso pequeno mundo

Estive a assistir um vídeo muitíssimo interessante.
Apesar de ser difícil de averiguar todas as fontes de informação e o vídeo ser bem longo
Acho que vale a pena assistir e considerar.

2048 está "perigosamente" perto.

Se é o peixe que nada junto com os dejetos radioativos.... não gosto nem de pensar.

Assistam o vídeo aqui.....

Grato ao i.`. Hélio que me mandou o link

bom final de semana